Conheça a lenda por trás dessa arte
Por Cristina Costa l Foto: Cristina Costa l Artes: Dingos del Barco
Popularmente conhecida como inscrição feita em paredes, o grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos como forma de expressão, sempre refletindo  a realidade em que vivemos.
As pinturas rupestres encontradas nas paredes das cavernas são as manifestações mais antigas deixadas pelo homem, que simboliza bem essa arte. Muitas dessas pinturas tinham significado importante para aquela época. Acredita-se que os muitos símbolos eram usados como uma forma de expressão ou até mesmo como transcrição do momento histórico. 
A arte na pré-história possuía uma forma de linguagem simbólica própria. Os desenhos possibilitavam a comunicação visual com os demais. Os materiais que utilizavam para compor as pinturas eram na maioria das vezes extraídos da natureza, como terra, plantas, ossos que depois eram misturados com água e gordura de animais.
Na idade contemporânea, o grafite surgiu na década de 1970, na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, quando, alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes das cidades. Depois, essas “marcas” começaram a evoluir com novas técnicas e desenhos. 
O grafite, para quem não sabe, está ligado diretamente a vários movimentos artísticos, principalmente ao Hip Hop, que enxerga o como uma forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive.
No Brasil, o grafite teve início no final da década de 1970, em São Paulo. Mas os brasileiros, insatisfeitos com o grafite norte-americano. Começaram a aperfeiçoar a arte de um jeito diferente que até hoje tem sido referencia no mundo inteiro.
Muitas controversas giram em torno desse movimento artístico que até hoje sofre preconceito de muitos, por ser confundida com vandalismo e pichação.
 










 
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